segunda-feira, 29 de agosto de 2016

AULA DE ARTES    3º BIMESTRE
ASSUNTO: O CONCRETISMO NO BRASIL

Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o Brasil passou por um forte surto desenvolvimentista: implantação de indústrias nacionais como a automobilística, criação da Petrobras e de siderúrgicas, crescimento das cidades e novos meios de comunicação como a televisão. Neste mesmo período, surgiram o Museu de Arte de São Paulo (MASP, 1947) e o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM, 1948), que se empenharam em formar acervos e promover exposições. O concretismo conheceu seu período mais ativo nos anos 1950, logo após a I Bienal Internacional de São Paulo, em 1951, que proporcionou contato direto com diversas tendências internacionais. Na época já se esboçava o movimento concreto, cujas principais características foram, basicamente, as seguintes: aspiração a uma linguagem de comunicação universal (autonomia da arte com o mundo exterior); integração do trabalho de arte na produção industrial (crença na tecnologia); função social (acesso para todos e aplicação em todas as áreas de comunicação visual, cabendo ao artista contribuir de modo abrangente  para a socialização da forma no design, na tipografia etc.); utilização, tanto no suporte como na matéria prima, de materiais industrializados produzidos em série (ferro, alumínio, tinta esmalte etc.); rigor geométrico na matemática, que estruturou ritmos e relações; eliminação do gesto, do sinal da mão, que tornou o desenho preciso, feito com régua e compasso. O marco histórico da arte concreta no país foi o grupo paulista Ruptura. Que, em manifesto lançado em 1952 na exposição do Museu de Arte Moderna de São Paulo – assinado por Anatol Wladyslaw (1913-2004), Lothar Charoux (1912-1987), Féjer (1923-1989), Geraldo de Barros (1923-1998), Leopold Haar (1910-1954) e Luiz Sacilotto (1924-2003), liderados por Waldemar Cordeiro (1925-1973) – definiu as "formas novas de princípios novos" estabelecendo entre seus membros regras rígidas e racionalistas a serem seguidas. Eles se consideravam os autênticos precursores da arte concreta no Brasil e ir contra essas regras seria regredir na história e voltar a um passado tradicional. Em 1956, por ocasião da I Exposição Nacional de Arte Concreta, realizada no MAM-SP, foi lançado o Manifesto da Poesia Concreta, que concebia o poema como uma interação de um todo matematicamente planejado.
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AULA DE ARTES    3º BIMESTRE
ASSUNTO: O CONCRETISMO NO BRASIL

Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o Brasil passou por um forte surto desenvolvimentista: implantação de indústrias nacionais como a automobilística, criação da Petrobras e de siderúrgicas, crescimento das cidades e novos meios de comunicação como a televisão. Neste mesmo período, surgiram o Museu de Arte de São Paulo (MASP, 1947) e o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM, 1948), que se empenharam em formar acervos e promover exposições. O concretismo conheceu seu período mais ativo nos anos 1950, logo após a I Bienal Internacional de São Paulo, em 1951, que proporcionou contato direto com diversas tendências internacionais. Na época já se esboçava o movimento concreto, cujas principais características foram, basicamente, as seguintes: aspiração a uma linguagem de comunicação universal (autonomia da arte com o mundo exterior); integração do trabalho de arte na produção industrial (crença na tecnologia); função social (acesso para todos e aplicação em todas as áreas de comunicação visual, cabendo ao artista contribuir de modo abrangente  para a socialização da forma no design, na tipografia etc.); utilização, tanto no suporte como na matéria prima, de materiais industrializados produzidos em série (ferro, alumínio, tinta esmalte etc.); rigor geométrico na matemática, que estruturou ritmos e relações; eliminação do gesto, do sinal da mão, que tornou o desenho preciso, feito com régua e compasso. O marco histórico da arte concreta no país foi o grupo paulista Ruptura. Que, em manifesto lançado em 1952 na exposição do Museu de Arte Moderna de São Paulo – assinado por Anatol Wladyslaw (1913-2004), Lothar Charoux (1912-1987), Féjer (1923-1989), Geraldo de Barros (1923-1998), Leopold Haar (1910-1954) e Luiz Sacilotto (1924-2003), liderados por Waldemar Cordeiro (1925-1973) – definiu as "formas novas de princípios novos" estabelecendo entre seus membros regras rígidas e racionalistas a serem seguidas. Eles se consideravam os autênticos precursores da arte concreta no Brasil e ir contra essas regras seria regredir na história e voltar a um passado tradicional. Em 1956, por ocasião da I Exposição Nacional de Arte Concreta, realizada no MAM-SP, foi lançado o Manifesto da Poesia Concreta, que concebia o poema como uma interação de um todo matematicamente planejado.
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AULA DE ARTES- ASSUNTO: IMPORTANCIA DE RECICLAR


Reciclar significa transformar objetos materiais usados em novos produtos para o consumo. Esta necessidade foi despertada pelos seres humanos, a partir do momento em que se verificou os benefícios que este procedimento trás para o planeta Terra.

Importância e vantagens da reciclagem 

A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis  aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. Muitos governos e ONGs estão cobrando de empresas posturas responsáveis: o crescimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio e papel, já são comuns em várias partes do mundo.

No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.

Um outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio já são uma boa realidade nos centros urbanos do Brasil.

Muitos materiais como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um nível de reaproveitamento de quase 100%. Derretido, ele retorna para as linhas de produção das indústrias de embalagens, reduzindo os custos para as empresas.

Muitas campanhas educativas têm despertado a atenção para o problema do lixo nas grandes cidades. Cada vez mais, os centros urbanos, com grande crescimento populacional, tem encontrado dificuldades em conseguir locais para instalarem depósitos de lixo. Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma solução viável economicamente, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, muitos alunos são orientados pelos professores a separarem o lixo em suas residências. Outro dado interessante é que já é comum nos grandes condomínios a reciclagem do lixo.

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AULA DE SOCIOLOGIA 3º BIMESTRE
ASSUNTO: O FEMINISMO

É possível encontrar na historiografia dos séculos 15 e 18 o aparecimento de temas dedicados à denúncia da condição de opressão das mulheres, tendo como principais fatores a superioridade e a dominação imposta pelos homens.Porém, ainda não se pode atribuir aos mais variados escritos que surgiram nesse período o rótulo ou o conceito de "feminista". Por outro lado, os estudiosos do tema creditam ao contexto social e político da Revolução Francesa (1789) - e, portanto, do Iluminismo - o surgimento do feminismo moderno.Em 1791, por exemplo, a revolucionária Olímpia de Gouges compôs uma célebre declaração, proclamando que a mulher possuía direitos naturais idênticos aos dos homens e que, por essa razão, tinha o direito de participar, direta ou indiretamente, da formulação das leis e da política em geral. Embora tenha sido rejeitada pela Convenção, a declaração de Gouges é o símbolo mais representativo do feminismo racionalista e democrático que reivindicava igualdade política entre os gêneros masculino e feminino. No século 19, o feminismo teve um novo recomeço, em um contexto diferente: o da sociedade liberal europeia que emergia.O núcleo irradiador do feminismo emancipacionista foi a Inglaterra, e a luta centrava-se na obtenção de igualdade jurídica (direito de voto, de instrução, de exercer uma profissão ou poder trabalhar). O aparecimento do feminismo emancipacionista está associado às contradições que permeavam a sociedade liberal da época, onde as leis em vigor formalizavam juridicamente as diferenças entre os sexos masculino e feminino. Os escritos do pensador inglês Stuart Mill ganharam destaque ao propor o princípio geral de emancipação das mulheres a partir da abolição das desigualdades no núcleo familiar, da admissão das mulheres em todos os postos de trabalho e da oferta de instrução educacional do mesmo nível que estava ao alcance dos homens. No transcurso do século 19 e início do século 20, vários pensadores e intelectuais europeus retomaram os pressupostos doutrinários de Stuart Mill e formularam teses mais consistentes sobre o feminismo. Na Itália, o debate travado entre os intelectuais de esquerda foi mais intenso e produziu maior número de livros e obras sobre o tema. O movimento feminista contemporâneo surgiu nos Estados Unidos, na segunda metade da década de 1960, e se alastrou para diversos países industrializados entre 1968 e 1977. A reivindicação central do movimento feminista contemporâneo é a luta pela "libertação" da mulher. O termo "libertação" deve ser entendido como uma afirmação da diferença da mulher, sobretudo em termos de alteridade. Com base nessa ideia, o movimento feminista busca novos valores, que possam auxiliar ou promover a transformação das relações sociais ou da sociedade como um todo. Portanto, o surgimento do movimento feminista contemporâneo representou um divisor de águas e, ao mesmo tempo, a própria superação dos movimentos sociais emancipatórios, cuja reivindicação central estava baseada na luta pela igualdade (jurídica, política e econômica). A luta pela "libertação" da mulher, que constitui o núcleo da doutrina feminista contemporânea, está baseada na denúncia da existência de uma opressão característica, com raízes profundas, que atinge todas as mulheres, pertencentes a diversas culturas, classes sociais, sistemas econômicos e políticos. E, também, na ideia de que essa opressão persiste, apesar da conquista dos direitos de igualdade (jurídicos, políticos e econômicos). Desse modo, o movimento feminista contemporâneo atua com base numa perspectiva de superação das relações conflituosas entre os gêneros masculino e feminino, recusando, portanto, o estigma ou noção de "inferioridade" (ou desigualdade natural). Uma outra característica do feminismo contemporâneo é a proeminência de intelectuais e líderes do sexo feminino. Esse fato positivo é reflexo das mudanças sociais, políticas e educativas que estiveram ao alcance dessa nova geração de mulheres que se projetaram como líderes feministas, entre as quais figuram Simone BeauvoirBetty Friedan e Kate Millet. O movimento feminista obteve muitas vitórias, tanto nos países industrializados (onde era mais forte) como nos países em desenvolvimento


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AULA DE FILOSOFIA       3º BIMESTRE
ASSUNTO: IMPORTANCIA DE MAQUIAVEL

     
Diplomata e administrador experiente, cético e realista, Maquiavel defende a constituição de um Estado forte e aconselha o governante a preocupar-se em conservar o Estado, pois na política o que vale é o resultado. Com Maquiavel surgiram os primeiros contornos da doutrina da razão de Estado, segundo a qual a segurança do Estado tem tal importância que, para garanti-la, o governante pode violar qualquer norma jurídica, moral, política e econômica: “[...] aquela razão pela qual o governante, em virtude da exigência de segurança do Estado, pode ser levado a infringir tanto a moral corrente quanto as normas legais em nome da manutenção da ordem interna e da segurança externa” (KRITSCH, 2001, p. 186-187).  Maquiavel é o primeiro defensor da autonomia da esfera política, sobretudo em relação à moral e a religião, quer dizer, fora de qualquer preocupação de ordem moral e teológica e foi o primeiro pensador a fazer distinção entre a moral pública e a moral particular. “Maquiavel sustenta que a vida política tem exigências próprias, particulares, que não podem subordinar aos imperativos, pretensamente universais, tanto da moralidade cristã quanto do humanismo estóico (Cícero e Sêneca)” (KRITSCH, 2001, p. 185). Não se trata de excluir ou recusar de forma radical os valores da moral cristã, mas de considerar que não se pode adotar princípios ou valores absolutos em qualquer época ou lugar e que é preciso levar em consideração o contexto em que uma ação está sendo realizada. No âmbito da política não há como estabelecer valores morais absolutos, pois para alcançar os resultados almejados é preciso agir de acordo com as circunstâncias. “Política e moral, portanto, pertencem a sistemas éticos diferentes. Uma ética individual pode produzir santos. Mas não produz a política [...] A ação política tem objetivos e condições de eficácia que não se confundem com as condições da ação individual” (KRITSCH, 2001, p. 186 – grifo da autora).
            Além disso, Maquiavel rejeita os sistemas utópicos, a política normativa dos gregos e procura a verdade efetiva, ou seja, como os homens agem de fato. A teoria do Estado e da sociedade era marcada pelas especulações filosóficas, desde Platão e Aristóteles até Dante, Thomas Morus e Erasmo de Rotterdam. “Muitos já conceberam repúblicas e monarquias jamais vistas, e que nunca existiram na realidade (...) Mas, como minha intenção é escrever o que tenha utilidade para quem estiver interessado, pareceu-me mais apropriado abordar a verdade efetiva das coisas, e não a imaginação” (MAQUIAVEL, 1972). Maquiavel distancia-se também dos tratados sistemáticos da escolástica medieval e propõe estudar a sociedade pela análise dos fatos, sem se perder em vãs especulações. Ao observar a história dos fatos, o pensador florentino constata que os homens sempre agiram pelas formas de violência e da corrupção e conclui que o homem é por natureza capaz do mal e do erro. Às utopias opõe ele um realismo antiutopista através do qual pretende desenvolver uma teoria voltada para a ação eficaz e imediata. Um realismo político[1] ligado a um pessimismo antropológico, e que conduzirá Maquiavel a esboçar um conceito de “virtude” do príncipe para governar eficazmente o Estado.


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terça-feira, 23 de agosto de 2016

TRABALHO EM GRUPO DE FILOSOFIA

3º BIMESTRE

TURMAS: 1º anos A. B e C

TEMA DO TRABALHO: PESQUISAR SOBRE O EMPIRISMO.

FORMAR GRUPOS DE NO MÁXIMO 6 PESSOAS.

DATA DE ENTREGA: até a semana que antecede as avaliações do 3º bimestre

AVISO IMPORTANTE:

ESTUDEM O CONTEÚDO DO TRABALHO pois poderá ser incluído nas perguntas da avaliação do terceiro bimestre.

TRABALHO EM GRUPO DE SOCIOLOGIA

3ª BIMESTRE

TURMAS : 1º anos A. B e C

Formar grupos de no máximo 6 alunos.

TEMA DO TRABALHO: O PAPEL DA MÍDIA NA FORMAÇÃO CULTURAL 

DATA DE ENTREGA: até a semana que antecede as avaliações do 3º bimestre

AVISO IMPORTANTE:

ESTUDE BASTANTE O ASSUNTO do trabalho pois poderá ser  incluído nas perguntas da avaliação do terceiro bimestre.